Biblioteca - Ver ficha   Más información sobre esta sección

Poetry translation and performance: "Still I Rise" by Maya Angelou

Artículo: Portugués. Online
Autor(es)
Paganine, Caroline
Título
Poetry translation and performance: "Still I Rise" by Maya Angelou / Carolina Paganine
En
Ilha do desterro : a journal of english language, literatures in english and cultural studies = revista de língua inglesa, literaturas em ingles e estudos culturais, 72, 2, 2019, 71-86
Contenido
Testu osoa
Tipología
Artículo
ISBN / ISSN
2175-8026
Notas
Bibliografia: 79-81 or.
[PT] Neste artigo, realizo uma avaliação de cinco traduções para o português brasileiro do poema “Still I Rise” da escritora afro-americana Maya Angelou (1928-2014). Em seguida, e com base nessa crítica, apresento e discuto o poema em minha tradução, cujo objetivo principal foi produzir um texto para performance, isto é, que funcionasse oralmente em português. Essa escolha foi motivada por dois fatores: 1) esse é um dos poemas mais conhecidos de Angelou e foi bastante declamado pela própria autora em diversas ocasiões, e 2) a poesia de Angelou é marcada pela tradição afro-americana de literatura oral e, portanto, o poema adquire uma outra dimensão estética quando performado. Tanto os meus comentários críticos sobre as traduções publicadas quanto a minha tradução iliam-se à proposta de Paulo Henriques Britto (2002) sobre uma avaliação mais objetiva de tradução de poesia.

[EN] This paper presents an evaluation of five translations into Brazilian Portuguese of the poem “Still I Rise” by African-American author Maya Angelou (1928-2014). Also, I present and discuss my own translation of the same poem, in which I aimed at creating a text to be performed, i.e. that would work orally in Portuguese. The reasons behind this choice are: 1) this is one of Angelou’s most famous poems and one which she performed on many occasions; 2) Angelou’s poetry stands out for following the African-American tradition of oral literature and so the poem acquires a new aesthetical dimension when it is performed. My criticism on the translations as well as my translation are in debt to Paulo Henriques Britto’s work towards a more objective evaluation of poetic translations (2002).